A ministra da Cultura, Margareth Menezes, liderou uma comitiva de 14 pessoas ao Festival de Cannes, na França, incluindo nove integrantes da pasta e cinco atores. Enquanto servidores receberam passagens, diárias e hospedagens, os artistas tiveram apenas passagens custeadas. O festival, que ocorre de 13 a 24 de maio, destaca o longa-metragem brasileiro 'O Agente Secreto', que disputa a Palma de Ouro. O ministério defendeu a missão como uma forma de promover talentos brasileiros e fortalecer laços culturais e econômicos entre Brasil e França, atraindo atenção significativa para o evento.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, expressou sua alegria e reflexão sobre sua participação no 78º Festival de Cinema de Cannes, na França. Em sua conta no Instagram, ela compartilhou fotos e ressaltou a importância do evento para o cinema brasileiro. Margareth mencionou que se sentiu honrada ao estar presente na abertura do festival, ao lado de grandes nomes da indústria, como Robert De Niro e Leonardo DiCaprio. Ela celebrou também o recorde de brasileiros no evento, enfatizando a maturidade do Brasil no mercado internacional, além da relevância do fortalecimento das relações culturais entre Brasil e França.

O Ministério da Cultura manifestou seu descontentamento em relação ao tratamento dado a Milton Nascimento durante o Grammy 2025, onde o artista de 82 anos não teve a oportunidade de ocupar as cadeiras principais e decidiu se ausentar. De acordo com sua equipe, a organização do evento determinou que apenas artistas selecionados estariam nas mesas mais visíveis. A ministra Margareth Menezes destacou a falta de respeito à trajetória de Nascimento, um ícone da música brasileira, cuja influência é reconhecida mundialmente. A cerimônia foi marcada por vitórias de outros artistas, incluindo Beyoncé e Kendrick Lamar.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, fez um apelo por respeito às religiões afro-brasileiras durante um evento em Salvador, após a cantora Claudia Leitte ser acusada de racismo religioso. Leitte havia alterado a letra da música 'Caranguejo', substituindo 'Iemanjá' por 'Yeshua', gerando indignação. Menezes ressaltou a importância de conhecer e valorizar as origens da história afro-brasileira e enfatizou que todos devem respeitar as tradições culturais e religiosas. Daniela Mercury, presente no evento, também defendeu a valorização do candomblé e a importância das religiões afro-brasileiras para a cultura nacional.